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Noite de rock, reggae e baianidade deram o tom da segunda noite de Festival

por Celso Rios

A segunda noite de Festival de Inverno Bahia, em Vitória da Conquista, começou com o som potente das guitarras e baixos, e o batuque pesado das baterias. É galera! Em campo, ou melhor, no palco estiveram duas bandas que marcaram época nos anos 80 e continuam fazendo a cabeça de muita gente: Biquíni Cavadão e Capital Inicial.

Biquíni
Foto: Geração Show / Coleh

Primeiro foi a vez dos cariocas que apresentaram o show comemorativo de 30 anos de carreira, intitulado “Me Leve Sem Destino”, dentre as canções entoadas por Bruno Gouveia e sua turma estiveram “Tédio”, “Janaína”, “Zé Ninguém” e “Chove Chuva”. O cantor mostrou que continua fiel a interação com o público, tanto que dois fãs subiram ao palco e fizeram participações em músicas da banda.

Dinho Capital
Foto: Felinto Frota / Coleh

Logo em seguida, os brasilienses do Capital Inicial fizeram sua quinta apresentação no Festival de Inverno Bahia. Dinho Ouro Preto e sua moçada trouxeram canções do mais novo álbum “Acústico NYC”, além de releituras de músicas, o Capital apresentou em primeira mão a composição “Mina”. Um show como sempre marcante do vocalista que já soma boas apresentações e de quebra sempre acaba conquistando o público local.

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Foto: Laercio Lacerda

Noite também de reggae com a turma da Natiruts, os músicos trouxeram canções de seu mais recente álbum Natiruts Reggae Brasil, que conta com canções de diversos artistas do ritmo no cenário nacional e baiano. Além também de hits já conhecidos da galera, como “Natiruts Reggae Power”, “O Carcará e a Rosa” e “Presente de um Beija-Flor”. Durante o show foi apresentada também a canção “Dou Não Dou”, a versão original do cantor Djavan foi repaginada e vem sendo trabalhada por Alexandre Carlo e sua trupe.

baiana
Foto: Reprodução / TV Sudoeste

Fechando a segunda noite de evento toda a baianidade em som, verso e dança da Baiana System. O grupo soteropolitano apresentou toda mistura efervescente, que traz aos ouvidos um som diferente, e ao mesmo tempo tipicamente baiano, dada a sonoridade e presença da guitarra baiana nas musicas. Dentre as canções apresentadas esteve a mais recente música de trabalho “Playsom”.

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