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Lava Jato: Jacques Wagner e deputados federais foram arrolados como testemunhas.

O juiz federal Sergio Moro deferiu, na tarde dessa quinta-feira (5), pedido da defesa do diretor-presidente da UTC, Ricardo Pessoa, para ouvir como testemunhas de defesa o ministro da Defesa Jacques Wagner, além de cinco deputados federais e um secretário estadual de São Paulo. Apesar de autorizar as oitivas, Moro solicitou que as testemunhas, arroladas pela defesa, prestem informações sobre a viabilidade dos depoimentos nas datas pré-estipuladas no despacho. Além de Wagner, foram arrolados os deputados Jorge Tadeu Mudalen (DEM), Arlindo Chinaglia (PT), Paulo Pereira da Silva (SD), Jutahy Magalhães Junior (PSDB), e o Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Calil Pereira Jardim. O G1 entrou em contato com as assessorias de Wagner, Mudalen, e Jardim, e aguarda retorno. Ninguém foi localizado no gabinete do deputado Jutahy Magalhães, tampouco pela liderança do PSDB na Câmara. O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, informou que irá depor como testemunha de Pessoa, em data ainda indefinida. A assessoria de Chinaglia reforçou o posicionamento do deputado quando foi arrolado pela defesa do executivo. Segundo o deputado, foi arrolada uma série de líderes parlamentares da situação e da oposição, e que desconhecia as razões. Contudo, Chinaglia informou que não vê problemas em depor na condição de testemunha. O ministro Jacques Wagner afirmou que já esperava a convocação, uma vez que ele próprio havia se colocado à disposição da Justiça. “O ministro Jacques Wagner está, e sempre esteve, à disposição da Justiça para contribuir no que for possível. Mas entende que a própria decisão do juiz Sergio Moro deixa claro que a autorização não se justifica pela possibilidade de esclarecimento sobre os fatos, mas sim para evitar a alegação de nulidade ou de cerceamento da defesa. Por isso, o ministro reitera seu apoio às investigações e à identificação e punição dos envolvidos”, diz a nota enviada pela assessoria.

Por G1

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