A Prefeitura Municipal de Barra do Choça realizou na última quinta-feira (9) a entrega de um caminhão de manivas brabas para os produtores rurais, por meio da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semagri).
Os agricultores beneficiados pelas mudas são 60 famílias do Assentamento Bebedouro, as quais poderão compartilhar as mudas para fazerem suas plantações de mandioca. A carga de manivas dá para plantar cerca de 5 hectares de mandioca.
A Semagri obteve essas mudas mediante parceria feita com a Secretaria Municipal de Expansão Econômica, do município de Cândido Sales, que disponibilizou as manivas e com intermédio da Assistência Técnica e Extensão Rural da Bahia (Bahia Ater).
O prefeito Oberdan Rocha, que esteve junto com a equipe da Semagri, acompanhou a entrega. Ele havia explicado a preocupação que tem tido com o produtor rural.
“Com essas manivas esperamos fortalecer a produção de mandioca e farinha em nosso município. Essa distribuição também ocorreu em outros locais e é uma forma de impulsionar e viabilizar a melhora da vida do trabalhador”, falou.
Além disso, ele informou o desejo de trazer mudas de abacaxi e palma nos próximos meses e, assim, ser mais uma cultura que os agricultores possam ter para suas produções e usá-las como consumo e fortalecimento de suas economias.
Paulo Lopes, presidente da Associação do Bebedouro, também destaca a necessidade de uma administração que olhe para eles.
“A importância dessa administração é olhar para o pequeno produtor, porque sabemos que a agricultura familiar é a que comanda nosso país e município. Desde que a gestão assumiu, eles não tem parado, sempre tem buscado a melhoria da nossa vida no campo e fazendo com que não saiamos de nossas terras”, frisou.
Já Rivaleno Xavier, conhecido como Baiano, é um dos responsáveis em produzir farinha, e informa que essa ajuda vai fazer com que as produções se intensifiquem.
“Estávamos parados, com pouco cultivo. Plantando a maniva que recebemos vamos poder aumentar os trabalhos na Casa da Farinha. O pessoal daqui se mantém disso, vendendo o produto na rua ou de forma domiciliar”, relatou o lavrador.
Fonte: Ascom
