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Segundo pesquisa, queda em avaliação de Dilma é a mais baixa desde FHC

A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff (PT) atingiu o menor nível histórico na pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), feita em parceria com o instituto MDA. Com isso, superou o recorde anterior de reprovação, que pertencia à gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).Segundo o levantamento divulgado nesta terça-feira (21), apenas 7,7% dos entrevistados consideram o governo Dilma ótimo ou bom, enquanto 70,9% acham ruim ou péssimo. Outros 20,5% classificam o governo como regular e 0,9% não responderam. Na pesquisa anterior, de março, 64,8% dos entrevistados consideram o governo da petista ruim ou péssimo, contra 10,8% que o avaliaram como ótimo ou bom. No comparativo, a reprovação do governo subiu seis pontos; a negativa caiu três.  O pior índice registrado pela pesquisa da CNT até então havia sido em setembro de 1999, no segundo mandato de FHC. Na época, o governo do tucano foi avaliado positivamente por apenas 8% dos entrevistados, ao passo que 65% reprovaram sua gestão. O levantamento é feito desde julho de 1998. Em relação a um eventual pedido de impeachment da presidente, 62,8% dos entrevistados se disseram a favor da saída da petista, enquanto 32,1% afirmaram ser contra. Nessa questão, 5,1% não souberam ou não quiseram responder. Para 26,8% dos entrevistados favoráveis à saída, a principal justificativa para um impedimento de Dilma seriam irregularidades nas prestações de contas do governo – as chamadas “pedaladas fiscais”. O segundo motivo mais citado, com 25%, é a corrupção na Petrobras. Outra justificativa para o impeachment seria a comprovação de irregularidades nas contas de campanha presidencial de 2014, motivo considerado por 14,2% dos entrevistados.  A aprovação do desempenho pessoal da presidente registrou 15,3% de aprovação, contra 79,9% de desaprovação. Nessa pergunta, 4,8% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder. Este também é o menor nível histórico registrado pela pesquisa CNT/MDA para a avaliação pessoal da petista. Segundo o levantamento, se houvesse eleição presidencial este mês, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) venceria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No primeiro cenário apresentado pela pesquisa, o primeiro turno teria Aécio à frente, com 35,1%, e Lula em segundo lugar, com 22,8%. Outros 5,6% votariam em Marina Silva e 4,6% no deputado Jair Bolsonaro (PP). No segundo turno, 49,5% dos entrevistados votariam em Aécio e 28,5% em Lula. A segunda possibilidade, com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), no lugar de Aécio, Lula ficaria com 24,9%, seguido por Marina (23,1%), Alckmin (21,5%) e Bolsonaro (5,1%). No segundo turno com Lula, Alckmin, bem como o senador José Serra (PSDB), venceriam Lula.  Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 estados entre os dias 12 e 16 de julho. A margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos.

Com informações do Correio da Bahia

 

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