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“Eu não mandei, eu não fiz, deixa falar”, declarou pastor que estava foragido

Por Celso Rios

O pastor Edimar da Silva Brito, 37 anos, chegou à sede do Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP) por volta das 23h desta terça-feira, após ter sido preso no sul da Bahia.

Ele está sob acusação do duplo homicídio, efetuado por golpes de pedra, que vitimou Marcilene Oliveira Sampaio Souza, 38 anos, e a prima dela, Ana Cristina Santos, 36, no dia 19 de janeiro de 2016, em Vitória da Conquista.

Chegando ao DISEP, o pastor negou frente às câmeras que estivesse ou teria participado deste crime que abalou os munícipes da maior cidade do sudoeste baiano. “Eu não mandei, eu não fiz. Não tenho mais nada a declarar”, disse Edimar.

E mesmo quando questionado quanto à família da vítima e se diante disso ele ainda iria omitir o crime, o pastor continuou a negativa. “Deixa falar, deixa falar”, finalizou o pastor.

Edimar estava escondido na fazenda onde um irmão dele trabalha em uma área localizada entre os municípios de Dário Meira e Ibicuí. O pastor chegou à Vitória da Conquista acompanhado apenas pela equipe da Polícia Civil.

O delegado responsável pelo caso, Marcus Vinícius de Morais, também coordenador da 10ª Corpin (Coordenadoria de Polícia do Interior), relatou sobre a operação em busca do foragido que se iniciou no município de Floresta Azul, cidade vizinha a Ibicuí.

“Foram mais de 20h seguidas, percorrendo 835 km para efetuar a prisão. Após tantos dias em fuga, ele não resistiu ao cerco e se entregou na tarde de ontem (terça-feira), na presença do seu advogado”, declarou o delegado.

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