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Conquista: Chapa que disputa Sindicato dos Bancários apresenta propostas contra assédio e denúncias de má gestão

O clima eleitoral não chegou ao fim em Vitória da Conquista. Na cidade que foi a única da Bahia a ter segundo turno a temperatura eleitoral continua alta. A disputa agora é pela presidência do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região. Encabeçada pelo bancário Saulo Santana, a Chapa 2 – Sindicato de Verdade vem com uma proposta de renovação e fortes críticas à gestão de Paulo Barrocas, atual presidente, que tenta a reeleição. As eleições acontecerão nos dias 16 e 17 de novembro e vão escolher a nova Diretoria para o triênio 2017 – 2019.

Saulo é de Jequié e possui 12 anos de experiência em banco. Antes do Banco do Brasil, onde atua desde 2010, passou pelo Bradesco e Banco do Nordeste. Sua vice, Marineis Figueredo da Silva, é de Ituaçu e iniciou a carreira de bancária em 1983, no antigo Baneb. Com mais de 30 anos de atuação no setor, atualmente está lotada no Bradesco, em Vitória da Conquista.

Para o grupo, o principal problema da atual gestão é a falta de transparência. Saulo alega que os processos de reforma do estatuto, escolha e condução do trabalho dos escritórios de assessoria jurídica e gestão financeira precisam ser revistos. “A atual Diretoria tira do bolso do bancário para pagar assessores jurídicos e investir em projetos desmedidos. Isso tudo à revelia dos bancários. Vão deixar o caixa do Sindicato vazio? Não podemos seguir assim, ainda mais nesse cenário de crise e ameaça aos direitos conquistados por nossa categoria”, afirmou o candidato.

Entre as principais propostas da Chapa 2, destaca-se o combate ao assédio moral e ao sexual. “Nós estamos propondo um conjunto de ações permanentes no combate ao assédio moral e ao sexual dos quais bancários e bancárias vêm sendo vítimas diariamente, o que tende a se agravar com o desmonte da CLT, terceirização e PDVs (Planos de Demissão Voluntária) nos bancos públicos. Não podemos admitir que  ainda aconteça esse tipo de crime e ele permaneça no silêncio, precisamos e podemos agir”, defendeu o bancário.

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