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Vitória da Conquista: Na Tribuna Livre, diretor da APLB explica campanha salarial

O Diretor Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB-Sindicato), Genivan Silva Neri, usou a Tribuna Livre na sessão desta quarta-feira, 15, para falar sobre a campanha salarial e os motivos que provocam as paralisações da categoria. Ele explicou que o sindicato representa os professores e demais trabalhadores na educação no Estado. Segundo o diretor, estão programadas paralisações para os dias 15, 24 e 30 de abril. No dia 24 haverá ainda uma rodada de negociação e no dia 30 a paralização será em todo no território nacional promovida pela Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE) que luta por questões referentes ao piso nacional do salário dos professores. O vencimento inicial dos profissionais do magistério público da educação básica, com formação de nível médio modalidade normal,  com jornada de 40 horas semanais, em 2015 é de  R$ 1.917,78  e passou a valer em 1º de janeiro (Fonte: MEC).  Ainda assim, segundo Neri, o piso não começou a ser pago nessa data. “Nossa categoria já é penalizada, pois a data base da categoria é no mês de janeiro, mas é o período das férias. A campanha salarial fica para depois do carnaval”. A categoria luta por 13,01%, reajuste do MEC que segue a determinação do artigo 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Conforme o sindicalista, esse reajuste recupera o piso nacional da educação mais a inflação de 2014. “Compreendemos a dificuldade do país, a crise. Nós não temos como bancar os prejuízos da crise. Estão descontando nos professores”, detalhou. Sobre a paralização que acontece hoje, ele afirmou: “Além da campanha salarial, no dia 15, se agrega a paralisação das entidades sindicais, devido ao projeto 4330 que precariza as relações de trabalho no âmbito público e particular”. Ele advertiu que o movimento pode até mesmo fechar a rodovia Rio-Bahia. Neri pediu a união da classe: “Por mais que tenhamos divergências na condução da luta, é fundamental estarmos unidos nesse momento. É o nosso futuro que está em jogo. Discutir com bastante peso e tentando formar opinião no meio dos nossos alunos na comunidade”.

Fonte: Ascom CMVC

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