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Velório de Gugu Liberato é aberto aos fãs na Assembleia Legislativa de SP

Mais cedo, a família e as pessoas mais próximas participaram de uma missa reservada

Começou a ser liberado por volta do meio dia, desta quinta-feira, 28, o acesso dos fãs de Gugu Liberato ao velório do apresentador no Salão Monumental da Assembleia Legislativa. Eles poderão passar a certa distância do caixão, que está aberto. Antes da abertura dos portões, familiares, autoridades e amigos próximos prestaram suas homenagens e participaram de uma missa reservada no Salão Nobre da Alesp.

Apesar da grande fila que se formou na entrada da Alesp, a passagem dos fãs está sendo rápida. Chove em São Paulo, e muitas pessoas do lado de fora se protegem com guarda-chuvas. O velório termina na sexta (29) às 10h.

Gugu, um dos maiores nomes da TV brasileira, morreu na semana passada em Orlando, nos Estados Unidos, após um acidente doméstico. Ele tinha 60 anos.

Apesar da grande fila que se formou na entrada da Alesp, a passagem dos fãs está sendo rápida. Chove em São Paulo, e muitas pessoas do lado de fora se protegem com guarda-chuvas. O velório termina na sexta (29) às 10h.

Gugu, um dos maiores nomes da TV brasileira, morreu na semana passada em Orlando, nos Estados Unidos, após um acidente doméstico. Ele tinha 60 anos.

Famosos

Os cantores Bruno e Leandro, da banda KLB, chegaram por volta de 11h30 desta quinta ao velório. Eles foram homenagear o homem que lançou a banda.

“É momento de muita tristeza. Ele tem uma história gigante com o KLB. Estamos muito abalados e solidários com toda a família. Ele foi o primeiro a acreditar na gente. Devemos muito a ele. Vai continuar vivo em nossos corações””, disse Leandro.

Mara Maravilha esteve no velório de Gugu Liberato nesta quinta-feira (28) e se emocionou ao falar sobre o apresentador.

“Gugu era sorriso. Ele gostava de abraçar. A recordação que tenho dele é de amizade. Perdi poucas pessoas na vida, minha mãe e o Gugu. Ele era um irmão pra mim. Convivi mais com ele do que com meus irmãos “, disse Mara.

“Nós temos que lembrar dele com doçura. Ele cantava ‘meu docinho’ . E gente não esquece do abraço, da pessoa que gostava de abraçar”, afirmou.

Com informações do G1

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