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Henri Castelli chora em vídeo ao surgir com rosto desfigurado após agressão; assista

O ator Henri Castelli resolveu se pronunciar sobre os rumores de que havia entrado em uma briga em Maceió no último dia 30, após ter dado entrada em um hospital da capital alagoana. Segundo o global, ele foi “agredido covardemente” e está “rezando para não ficar com sequelas”. O artista estava na região curtindo festas de pré-Réveillon ao lado Gil Coelho, ignorando a segunda onda da Covid-19 (veja aqui).

“Vocês devem ter visto que eu dei entrada na Santa Casa de Alagoas no final do ano, por ocasião de um acidente na academia”, disse nas redes sociais. “A verdade é que não foi um acidente e não foi na academia. Eu fui agredido covardemente sem que eu pudesse reagir ou me defender.”

“O que aconteceu foi que eu estava com alguns amigos, e do nada eu fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e fui agredido”, contou. “Vítima de socos e chutes que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula.”

Emocionado, ele disse que já havia percebido a gravidade da lesão no caminho do hospital. “A impressão que eu tinha era que minha boca estava pendurada naquele momento”, lembrou. “Liguei imediatamente para minha dentista, que me orientou a ir para um hospital mais próximo.”

Contou ainda que a profissional acompanhou de forma virtual os profissionais locais. “O médico e sua equipe que foram espetaculares, agradeço aqui publicamente”, disse. Ele explicou que sua mandíbula foi amarrada com um fio de aço para que ele pudesse viajar para São Paulo, onde fez uma cirurgia para correção da mesma.

Porém, antes disso, ele teve de cumprir compromissos profissionais em Fernando de Noronha. Como a família dele ainda não sabia do ocorrido, ele pediu para sua assessoria de imprensa falar que ele tinha tido um acidente.

“Para quê?! Para não assustar a minha família, porque ligar pra sua mãe e dizer: ‘Mãe, eu fui agredido, fraturei a minha mandíbula, mas eu estou bem’, não era a melhor ideia a se fazer”, avaliou. “Ela só soube de tudo depois que eu voltei para casa, depois da cirurgia.”

Orientado por seu advogado, ele também contou que procurou uma delegacia local e que os agressores foram chamados para prestar esclarecimentos. Ele também fez um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal de Maceió.

De volta a São Paulo no dia 7 de janeiro, o global fez a cirurgia no hospital Albert Einstein. “Naquele momento, eu só pensava na minha família, nos meus filhos, eu senti muito medo de ficar com sequelas para sempre, porque a minha boca ainda está torta e muito inchada e roxo”, afirmou.

Ele diz que só comunicou o que aconteceu para a mãe depois que recebeu alta. “Só então eu falei a verdade para a minha mãe e minha família”, disse. “Só agora eu também me senti tranquilo para vir aqui contar o que aconteceu.”

Por fim, vai precisar de repouso. “Torcer para que se Deus quiser não tenha sequela nenhuma”, disse. “Há muito o que se fazer ainda. Então, é isso, meus queridos amigos. Eu precisava vir aqui para falar com vocês, porque eu respeito muito o carinho que vocês têm por mim.”

“A todos aqueles que, infelizmente, não sabem o que fazem, eu perdoo”, afirmou. “Não tenho raiva nenhuma. Só quero me recuperar e rezar e ficar sem sequelas nenhuma”, finalizou.

MAIS DETALHES

O boletim de ocorrência apontou que Henri teria sido agredido por mais de quatro homens, 15 minutos após chegar no local. Segundo informações obtidas por testemunhas, os agressores são filhos de um ex-governador e também estavam acompanhados do prefeito de Barra de São Miguel, Biu de Lira (PP), que também seria o dono da Marina. Ainda de acordo com o documento, os seguranças do local não separaram a briga e o estabelecimento se recusou a entregar as filmagens.

A polícia local informou que o agressor inicial já possuía diversas queixas por lesão corporal. Segundo uma das testemunhas, o Henri e seus amigos receberam suporte de Carlinhos Maia que estava com segurança armado e carro blindado: “Ficamos uns 30 minutos na casa dele, aguardando para ver se já poderíamos ir embora”, disse uma testemunha do caso.

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Fonte: Bahia Notícias

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