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Novo presidente da Alba, Adolfo prega cautela no retorno das atividades e tentará pautar projetos de deputados

Após ser eleito como novo presidente da assembleia legislativa da Bahia (AL-BA) (relembre aqui), o deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) pregou cautela com o retorno das atividades parlamentares presenciais. Menezes concedeu entrevista coletiva, nesta segunda-feira (1).

“Eu estou iniciando. Não irei tomar nenhuma monocrática. Hoje damos uma tranquilidade em virtude da vacina. É uma luz no final do túnel. Em 2020 a casa foi fechada. Já existem alguns deputados que querem a volta, e o que a maioria decidir. Essa administração acredita na ciência. Como será, os gabinetes, os restaurantes, mais difícil. Não temos como precisar que dia será. Eu estou iniciando. Não irei tomar nenhuma monocrática. Hoje damos uma tranquilidade em virtude da vacina. É uma luz no final do túnel. Em 2020 a casa foi fechada. Já existem alguns deputados que querem a volta, e o que a maioria decidir. Essa administração acredita na ciência”, disse ao Bahia Notícias.

O novo presidente também comentou sobre a votação de projetos dos parlamentares durante sua gestão. “Como você falou em toda administração e as queixas dos colegas. Infelizmente, somos impedidos de levar despesa para o executivo. Acaba atrapalhando. Junto com a mesa e os líderes, vamos ver o que prometemos e fazemos. Não quero colocar que os outros presidentes não tentaram. Vamos tentar fazer essas aprovações”, disse.

Adolfo também revelou que a abertura do ano legislativo será, pela primeira vez na história, de forma remota. “O próprio governador [Rui Costa (PT)] vai fazer por live, pela primeira vez da história. Amanhã às dez horas. Logo depois vamos reunir a mesa para ver as próximas providências para o funcionamento das comissões”, comentou.

O agora presidente da AL-BA também disse que o  governador já criou grupo de trabalho para trazer investimentos, porém, medidas mais amplas deveriam ser tomadas no âmbito federal para facilitar a chegada de novos investidores no estado.

“A assembleia estará pronta para trazer os benefícios da Bahia. Não depende da gente. Precisa da reforma tributária e administrativa. Infelizmente tramita, tramita e por interesses outros acaba não se aprovando. Isso acaba dificultando os investimentos. Os analistas dizem que o custo Brasil é muito alto. Outros países já aperfeiçoaram o Brasil ainda continua falando em fazer”, finalizou.

Fonte: G1 Bahia

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